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...eu não tinha tempo. Tempo para me conectar com as frescurinhas que no fundo eu sabia que moravam em mim. Tempo para sair e conversar com os meus amigos, vizinhos, pessoas. Tempo para escutar as músicas legais que me faziam dançar em qualquer lugar, e das músicas bonitas que me faziam sentar e chorar...o tempo era algo que se esvaia entre os meus dedos desastrados e inseguros, algo que eu desejava muito - e talvez por isso as circunstancias apenas nos afastava mais ainda. Eu não tinha tempo para brincar, digitar números 'familiares' na tela do celular e chamar por alguém especial.
...o meu tempo se fora a muito tempo, e não parecia querer retornar.
CRÔNICAS DE UMA ADOLESCENTE EM CRISE PERMANENTE (parte I)
...eu não tinha tempo. Tempo para me conectar com as frescurinhas que no fundo eu sabia que moravam em mim. Tempo para sair e conversar com os meus amigos, vizinhos, pessoas. Tempo para escutar as músicas legais que me faziam dançar em qualquer lugar, e das músicas bonitas que me faziam sentar e chorar...o tempo era algo que se esvaia entre os meus dedos desastrados e inseguros, algo que eu desejava muito - e talvez por isso as circunstancias apenas nos afastava mais ainda. Eu não tinha tempo para brincar, digitar números 'familiares' na tela do celular e chamar por alguém especial.
...o meu tempo se fora a muito tempo, e não parecia querer retornar.
CRÔNICAS DE UMA ADOLESCENTE EM CRISE PERMANENTE (parte I)
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