tem um sol muito bonito lá fora. Queria aproveitá-lo junto com alguém. Como esse alguém não está/existe [...] vou até a praça na beira do rio. Ver o pôr-do-sol e, por um segundo, sentir uma alegria enorme. Depois, uma espécie de medo sem perguntas e a tristeza crescendo fazendo nascer a vontade de morrer. Ou de viver ainda mais, com muito mais intensidade.
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Um comentário:
Adorei a prosa. Foi você que fez?
Linda mesmo!
Tá sumida você!
Nunca mais apareceu no meu blog... :/
Vê se volta!
Bjs
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